quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Educação


Atitudes dos pais com os filhos em crianças    /   Consequências nos filhos quando adultos      

Positivos:

+ Alegria                                                              + Alegria
+ Carinho                                                             + Mais Forte, maior vitallidade
+ Disciplina                                                           + Disciplina, maior rigor
+ Acreditar                                                           + Confiança
+ Criativo                                                             + Criativo

+ Desporto                                                           Maior equilibrio

Negativos:

+ Mimo                                                                + Pena de si próprio, dificuldade na adversidade
+ Egoísmo                                                            + Egoísmo
+ Instabilidades                                                    +  Instabilidade
+ Balda                                                                + Mais fácil baldar
+ Fumar                                                               + Fumar
+ Alcool                                                               + Alcool


Notas:
Mimo  é   diferente de Carinho.

Maior diversidade de conhecimentos dá normalmente mais mundo.

Figura masculina presente, atento, na educação das raparigas dá mulheres mais fortes, mais confiantes.

Quem não dá carinho não recebe carinho. Pais que não dão carinho muitas vezes não receberam carinho e não sabem como, isso cria nos filhos uma carência para toda a vida.

Tudo que seja dado em excesso, é mau tanto seja positivo como o negativo.

Claro que as influências vêem de muitos lados e isto não é matemático, mas a tendência é esta.



segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Talvez mais justo


Estou farta que cada partido que governa escolher para aonde o meu dinheiro vai e muitas vezes não concordo. Umas coisas acho que merecem ser financiadas e outras não.

Deviamos poder escolher se a receita do nosso imposto ia todo para o bolo comum ou teriamos uma parcela respeitante ao que se gasta em (superfulos) que poderiamos escolher para aonde ia o dinheiro.

Tal como existe a opção de podermos encaminhar uma percentagem pequena do nosso imposto para uma instituição de caridade, devia ser possível, haver uma estrutura essencial que os impostos serviam tal como:

Hospitais
Policia
Ensino obrigatório
Justiça
infraestruturas
etc.

Haveria outra parte nos nossos impostos em que:

 - o contribuinte podia escolher, e de certa forma acabava por votar aonde queria ser gasto o seu dinheiro.

- os contribuintes escolhiam qual destas instituições, empresas etc, (consideradas não essenciais para o funcionamento de um país), queriam que o seu imposto fosse usado.

por exemplo:
Todas as fundações financiadas pelo estado
Todos os sindicatos
Todos os partidos
Fundo para pagar erros dos bancos, erros dos governantes (tipo seguro)
etc

Assim a decisão do que é essencial era salvaguardado e tudo o que é mais superfulo o contribuinte podia escolher.

Talvez fosse mais justo e todos ficariamos a sentir-nos menos aldrabados e roubados.

Todos os que quisessem ter dinheiro do estado teriam que mostrar ao contribuinte que eram uteis á sociedade.

 Só depois da receita dos impostos apurado cada ano seria feito a distribuição das receitas para cada um das instituições que recebem fundos do estado ficariam a saber quanto iam receber e teriam ou não que arranjar receitas de outra forma.

Talvez fosse mais justo. 



sábado, 29 de junho de 2013

O que move as pessoas?


O que leva uns a mover montanhas?

O que leva outros a achar que nunca chegam ao cimo de uma montanha?

O querer é importante!

As crianças precisam de crescer a ter objectivos, a ter desejos, e a saber lutar por eles.

Um dos graves problemas que as mães, donas de casa têm,  é após um tempo a se dedicar o tempo inteiro aos bébés pequenos e filhos no geral, perdem a noção do que querem.

As mães a tempo inteiro focam-se tanto em conseguir levar o dia até ao fim, cada dia-a-dia, que  passado uns anos entre o que os filhos querem e o que o marido quer, ela perde-se já está por tudo, tanto lhe faz, o objectivo dela é conseguir chegar ao fim de cada dia com a missão de mãe bem cumprida.

Muitas são as mães em que os filhos crescem e estas ficam perdidas.  Muitas vezes sentem a falta exagerada dos filhos o que é terrivel.

Mas no fundo eu acho que o problema é que quando a dona de casa vê-se com tempo livre, descobre que:
já não tem nada que goste
já não sabe do que gosta
já está mais velha
perdeu a forma física

Enfim as que não caem em depressão profunda, procuram e acabam por conseguir fazer um exercício de voltar a pensar no que gostavam.  Umas fazem os segundos cursos superior, outras dedicam-se ao voluntariado de alma e coração e outras abrem negócios sozinhas.

Pensar no que queriam antes de casar, pensar naquilo que gostavam.

É muito importante que as crianças e jovens sejam treinados a saber o que querem por que isso fará a diferença em qualquer percurso de vida que irão ter.

Como se faz estimular o desejo, o querer, o gosto por ser ou ter?  Muitas dizem é pelo terem de lutar, pela dificuldade.  O problema é que existem pessoas que perante a adversidade deixam de querer, conformam-se antes de lutar.

Por isso o querer é difícil de estimular porque a adversidade muitas vezes estimula e outras faz desmotivar.

Qual será a solução para fazer o ser humano mais acordado, mais estimulado de verdade para o querer e passar ao ativo, passar à ação?  Uns têm naturalmente, outros estimulados pela adversidade passam a ter e outros nunca chegam lá, por mais que façam.

Hoje em dia os casos de mãe a tempo inteiro quase que não existem e por isso corre-se pouco esse risco.

Mas existem pessoas assim.

Mas existem pessoas que a trabalhar também se sentem um pouco assim e quando se reformam perdem-se.

Mais uma vez como em tudo é preciso procurar o equilíbrio e esse é difícil de atingir.




domingo, 16 de junho de 2013

Greves e sindicatos

Desde o 25 de Abril que o papel dos Sindicatos é o mesmo:
Recebem as quotas dos trabalhadores.
Negoceiam pactos.
Fazem greves.
Fazem manifestações.
Ensinam a ir para o instituto do emprego.

Algo está mal.

De greve em greve vão conseguindo uma beneces que tornam-se ridiculas nos tempos que correm.

Com o desemprego a subir em flecha e as quotas deles a diminuir eles continuam no mesmo registo.

A ideia que dá é que os sindicalistas são os únicos que ainda não perceberam como o mundo mudou.

Todo o tempo assisti às greves e manifestações sendo prejudicada de uma maneira ou outra.  E nunca percebi porque não havia outras formas de melhorar as coisas.

Estou farta dos trabalhadores do metro, dos estivadores, dos professores etc. Já chega.

Porque não os sindicatos fazerem os trabalhadores cumprirem com tudo o que devem por uma semana. (claro que não isso não daria jeito).

Os sindicatos são importantes e foram muito importantes é por isso que até o estado os financiam e nós todos os financiamos, mas já é altura de fazerem algo de novo.

Sindicatos é preciso mudarem!

É preciso ajudar os trabalhadores a não exigirem só direitos.

É preciso ensinar os trabalhadores que também têm deveres.

Agora a greve dos professores:

Muitos podem ser bons professores mas ninguém tira a imagem de muitos de nós que os tivemos que eles podiam ser muito diferentes.

Não acredito que um professor de alma e coração faça greve no momento do exame de um aluno.

O problema é que estas greves muitas vezes são manipuladas e muitos professores têm medo de não fazer greve.  Têm medo de represálias e medo de ficar mal perante os colegas.

Os professores na escola pública faltam imenso.
Os professores não impõem respeito (mesmo em escolas consideradas boas).
Os professores não respeitam os alunos.
Os professores não se mostram eles próprios disciplinados.
Os professores não querem ser avaliados e isso mostra bem a ausência de rigor e a falta de brio na sua profissão.

O país não pode continuar a ter uma escola pública em que quem manda são os sindicatos e a ausência de disciplina e rigor.

É preciso uma escola pública para todos, mas que seja justa e não desrespeitem tanto os alunos constantemente.

Neste momento esta greve só serve para prejudicar as crianças que os país não tiverem dinheiro para os colocar nas escolas privadas onde há mais estabilidade e que os directores e professores prestam contas do seu trabalho aos pais das crianças.

Esta greve é uma injustiça social provocada por sindicatos que não têm qualquer espírito de inovação e de mudança.

Os Sindicatos são os "Velhos do Restelo" do nosso país actual.


sábado, 1 de junho de 2013

Professores de desporto e a cambalhota

Desporto e os professores

No outro dia vi uma apresentadora de televisão adulta a dizer que não sabia fazer uma cambalhota (Raquel Strada no programa Splash da Sic.), ela disse isso a rir mas eu acho que naquele momento ela deu um péssimo exemplo às jovens deste país.

De certa forma a culpa não é dela, é dos professores de desporto que ela teve.

O problema é que ela dizendo isso, dá força às jovens inertes deste país.  Uma estrela não precisou de saber ginástica para "vencer" na vida. 

Fiquei indignada.

Como é possível passar pela escola toda sem saber fazer uma cambalhota.

Depois lembrei-me que o desporto em Portugal não tem sido dos assuntos mais bem tratados.

As justificações/desculpas têm sido muitas:

1º Muitas vezes não há espaço para fazer desporto, não há um ginásio.
2º Os alunos arranjam mil e uma desculpas para não fazerem ginástica/desporto
3º É muito mais fácil pôr um bando de adolescentes a jogar jogos de grupo do que ensinar princípios básicos de ginástica para conhecerem melhor o seu corpo.
4º Os professores de ginástica muitas vezes não têm formação adequada 
5º Os programas de ginástica muitas vezes parecem ter sido feitos por burocratas e não desportistas.

As razões para o desporto serem importantes são imensas entre elas podemos considerar:
Saúde física e mental 
Quem conhece melhor o seu corpo consegue-se defender muitas vezes melhor numa queda
A disciplina que o desporto transmite é muito saudável
Até na fisioterapia em qualquer idade se o individuo conhecer o seu corpo ajuda muito mais na sua recuperação, e a perceber a necessidade da repetição dos exercícios da fisioterapia e a recuperação é mais fácil.

Neste país a febre do futebol é insana, os professores de desporto não resistem e passam a vida a mandá-los jogar futebol, a maior parte das vezes não ensina os alunos a jogar, apenas assistem, nem mesmo no futebol.  É muito injusto uma criança que não gosta de futebol tem que jogar mas o professor não o ensina.

Tal como na ginástica, se os professores não ensinarem claro que as crianças não aprendem só por ver os outros.  Uns atiram-se e conseguem, mas outros precisam de ajuda e não se percebe os professores estarem lá e não explicarem com paciência.  É para isso que eles lá estão.

Percebo que as notas de ginástica não contem para a média para entrar numa universidade mas não se pode  cair no extremo oposto que é, os professores de ginástica deixarem algum aluno não saber fazer uma básica cambalhota.

A cambalhota parece ridículo eu dar importância, mas eu explico: a cambalhota ensina a enrolar o corpo, ajuda a dobrar a nossa cervical, é preciso alguns abdominais e mais importante de tudo ensina alguém a numa queda poder-se enrolar e não cair desprevenido.

Tem que se arranjar maneira de medir a eficácia dos professores em geral mas os professores de desporto andam apenas a fazer perder tempo as crianças. Claro que se pode dizer que pelo menos obriga-os a mexer mas o desporto é mais do que isso. É uma atitude, é bem estar.  Um professor já gordo que não mostra como se faz e está mal disposto, não ajuda nada.

Os pais pensam que as crianças fazem desporto nas escolas mas na verdade são poucas as crianças que fazem de verdade.

Os professores de desporto deviam ter formação especifica para dar desporto nas escolas de forma a termos as crianças a ter um programa com pés e cabeça e preparar as crianças a perceberem como o desporto é importante e pode ser algo agradável e animado.

Nas escolas problemáticas por um tempo se calhar tinha "graça" pôr treinadores militares com formação especifica para lidar com essas "crianças" e dar-lhes algum incentivo para o desporto.  Talvez mudasse muita coisa.

Sei que é difícil mas falam do mal que está a cultura em Portugal mas o desporto nas escolas é essencial que mude e seja melhorado.

Já que gastamos dinheiro com professores de desporto então é melhor que as nossas crianças possam aprender e ter uma cultura de desporto.  Temos desportistas no nosso país que ao longo dos tempos têm marcado posições de grande destaque no mundo e têm representado o nosso país muito bem.

Os jovens nas escolas deviam ser incentivados pelos professores de desporto a seguirem os vários atletas e até com isso ajudava as crianças ter mais orgulho no seu país mais patriotas.  Não é o Cristiano Ronaldo que é fantástico mas também influência mal as crianças para o consumismo e com o exibicionismo do estilo de vida que faz.

Estou a falar de desportistas de outras áreas que não o futebol.  Já não considero o futebol um desporto.  Existe muitos maus exemplos no futebol.  Começa no consumismo e acaba na malcriação de não saber ter fair-play quando se perde.

Temos atletas no Judo, Atletismo, Ginástica, Canoagem etc. que têm tido ótimos resultados e que os jovens deviam conhecer melhor, e na escola nas aulas de desporto isso devia ser mencionado e dado como exemplo.

Não é agora a febre das maratonas que faz a diferença.  Existem médicos que dizem que tem aumentado imenso os problemas nos joelhos por o exercício da corrida não estar a ser bem feito.

É preciso ensinar a ter reflexos, a saber cair, a coordenar os movimentos e a saber esticar o corpo de forma a tornar a nossa juventude mais ágil.

Para fazer ginástica básica é preciso muito menos espaço do que para os jogos de grupo que precisam de pavilhões.  Até uma sala de aula ou uma sala de convívio pode ser adaptada para umas aulas de ginástica.

O desporto melhorou muito em Portugal mas não chega.

Enquanto houver alguém que passou pelo liceu  e não aprendeu a fazer uma cambalhota é porque o ensino de desporto nas escolas está a falhar redondamente.

Também no desporto há muito a ser feito.




quinta-feira, 30 de maio de 2013

Capacetes por favor!

Em Lisboa com a subida da gasolina e gasoleo, juntando com o resto da crise e o trânsito que era muito mau antes da crise, proliferam motas e bicicletas.

Nas motas todos andam de capacete.

Nas bicicletas é rarissimo alguém andar de capacete.

É um perigo completo.

A forma como as pessoas andam de bicicleta é a maior parte das vezes inconsciente.

As mulheres são as piores, porque são irresponsáveis a maior parte das vezes andam com uma atitude romântica, por vezes parece mesmo que abanam a cabeça para o cabelo mecher-se conforme pedalam.

Será que quem anda de bicicleta não tem imaginação?

Será que é só por um problema estético que não usam capacete?

Na verdade só os acidentes que podem acontecer, até arrepia.

Que exemplo dá esta gente toda às crianças.  

Nas crianças quando elas andam de bicicleta tem de usar capacete.  Porque é que os adultos que andam ao pé de carros e tudo, não usam capacete?

É uma questão que me ultrapassa.

Não quero ofender ninguém mas não acho racional correrem tantos riscos todos os dias só para ficarem com um aspecto mais leve e mais romântico, ou ecológico etc.

Eu como condutora de um automóvel preocupa-me se tenho o asar de ter um acidente com alguém de bicicleta.

Por favor usem capacete.



segunda-feira, 27 de maio de 2013

Jornalistas precisam-se

Jornalistas para sobreviver não podem esperar que a notícia venha até eles como a maior parte faz.  Espera que a Lusa dê as notícias e eles transcrevem.

Jornalistas têm de acrescentar alguma investigação à notícia.

A razão do sucesso de tantos comentadores nas televisões é que acrescentam mais do que os jornalistas. (não concordo com políticos como comentadores mas existem e têm o seu mercado).

Toda a gente pode saber as notícias da lusa, o que se precisa dos jornalistas é que sejam rápidos, eficientes e que consigam dar mais qualquer coisa a cada notícia que dão.  Seja explicar o porquê do sucedido, como o que já aconteceu até agora etc.

O Jornalismo futuro tem que pensar que quem os lê não vai dedicar tanto tempo como antigamente e portanto tem que ser concreto e tem de situar o leitor no assunto.

Muitas vezes os jovens não vão ler jornais e desinteressam-se das notícias porque não conhecem o que já aconteceu para trás e portanto não ficam interessados. 

O futuro jornalista tem que ser mais elucidativo para que rapidamente a atenção seja captada e a mensagem seja dada com uma estrutura que não seja uma continuação mas sim algo com principio meio e fim.

O Jornal de Negócios de Pedro Guerreiro vai mais ao encontro dos jornais do futuro, não é por acaso o sucesso deste jornalista e do seu jornal.

No futuro não se quer noticias de encomenda isso "está o inferno cheio".  É preciso noticias concretas e sérias.

Cortaram no jornalismo de investigação mas este tem de voltar e o jornalista tem que incutir algo próprio.

O jornalista não é um pivô que lê as noticias (ou transcreve) tem que ser algo mais do que isso.

O jornalista deve ganhar credibilidade para no futuro ter mais pessoas a querer segui-lo.

Não vale a pena dar números sobre um assunto ou acontecimento que se repete todos os anos e não se mostra a comparação com pelo menos o ano anterior.

Os números só por si não captam a atenção se não houver maneira de comparar para poder avaliar o progresso ou a perda.

Os jornalistas são necessários mas que não sejam representantes de marcas ou de alguém e que informem de verdade.

Para o futuro do jornalismo é necessário credibilidade e mais virados para o perfil dos leitores de forma a cativar o sector de mercado que mais lhes convém.  Sem leitores não há financiamento através da publicidade e sem isto não há jornalismo de qualidade.  Acho que no fundo todos sabem isto.

É preciso restruturar os cursos de jornalismo.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Espírito de equipa

Quem fez desporto de equipas sabe que das coisas fundamentais é dentro de uma equipa todos coordenarem os seus comportamentos de forma a equipa estar interligada e funcionar como um núcleo indivisível e estruturado.

Quem vê futebol percebe que quem funciona mais em equipa consegue melhores resultados para o grupo.

Quem faz parte de um clube, não gosta que falem mal do seu clube.

Quem faz parte de um partido politico devia ter o mesmo comportamento.  Quem faz parte de um partido não deve vir para fora deste criticá-lo e dar armas aos seus rivais para derrubarem esse partido.

Quem fez desporto a sério sabe isso.  É básico que a equipa perante um adversário esteja coesa.  Como é que pessoas que já tiveram cargos políticos e foram importantes nos partidos políticos se permitem vir dizer mal.

Para dizer mal deve dizer no seu partido e combater dentro. 

Acho que os partidos deviam ensinar mais "ética" aos seus militantes.  Talvez se aprendessem com o Benfica  ou com os do Porto.  

Podem dizer que é liberdade de expressão mas para mim se fazem parte de um partido então já não são livres e portanto não devem expressar publicamente uma opinião contrária ao seu partido.  Se querem fazer isso então saiam do partido em questão e mencionem publicamente que já não fazem.

O povo percebe quem está despeitado, que não teve o cargo que pensava que ia ter, ou porque não lhe estão a dar a importância, o problema são os jornalistas que fingem que não percebem e continuam a dar voz a gente azeda e despeitada, que não contribui em nada para melhorar o nosso país, antes pelo contrário.


sexta-feira, 17 de maio de 2013

A Indústria e os gays

Sempre houve gays e sempre haverá.

Esta excitação à volta do assunto da orientação sexual de cada um irrita-me e cansa-me.

Eu não tenho nada a ver com quem anda com quem e fazem o quê.

Tudo tem um interesse econômico.

O casamento é entre duas pessoas de sexos diferentes.  Porque não dar outro nome à união de duas pessoas do mesmo sexo.

Todos que tenham os mesmos direitos é me indiferente, as heranças, o direito à casa, aos seguros etc.

Mas acho mal a adopção por casais gays.  Não percebo como é possível acharem bem.

A indústria da cosmética e da moda devem ter tido um papel muito forte a apoiar os lobbys gays.  Têm todo o interesse em conseguir que a maior parte se torne em consumidores compulsivos de cremes, perfumes, roupa, malas, joalharia etc.

As crianças andam baralhadas, em todo o lado falam de gays e as crianças e adolescentes falam disso nas escolas a toda a hora.  É perturbante tentar educar as crianças nesta altura.

Já assisti a algumas cenas de carinho no meio da rua de gays e acho que não tinha que assistir a isso muito menos com a minha filha pequena ao meu lado.

Era importante que os casais gays tivessem cuidado com o seu comportamento nos locais públicos porque a liberdade deles não deve obrigar os outros a assistir a coisas que não têm que assistir.

É também uma violência estarmos todo o tempo a ser metralhados com as injustiças que os gays sofrem.

Qualquer dia os gays perseguem os hetero a tentar que estes se tornem gays, se calhar já acontece, não sei.

Para mim quem ganha mais com isto são as indústrias ligadas ao consumo e são elas que têm o maior interesse, para aumentar o seu mercado.  Muito dinheiro deve ter sido dado ao cinema, a jornalistas etc para ajudar a fomentar este frenetismo do lobby gay.

A nível de mercado de trabalho  as mulheres hetero ainda se vão tramar mais no futuro.  Primeiro os homo, segundo os hetero, terceiro as lésbicas e só depois as mulheres hetero.

As mulheres só para ter filhos, mesmo assim deve ser por pouco tempo, com a inseminação artificial, qualquer um pode vir a ter filhos.  Será que vão querer? Ou vão sempre encomendá-los para não terem que sofrer.

Em Portugal hoje é votada a lei para casais do mesmo sexo poderem adoptar crianças.  Estou contra.  As crianças precisam de se identificar com os dois gêneros sexuais.  Ao longo do seu crescimento a criança tanto rapariga como o rapaz vão tendo fazes em que precisam mais da mãe ou do pai. A aprovação pelo sexo oposto nas crianças é notória e a falta desta, cria muitas vezes inseguranças que os acompanham para toda a vida.

Também se pode dizer que nos casais de hetero o  equilibrio não existe, mas pelo menos existe a tentativa. Nos outros não pode haver.

Claro que existe muita pobreza e muitas crianças vivem abandonados e precisam de lares.  Mas será que vão ter lares de verdade?

Podem ter muitos bens materiais, mas a nível psicológico como vão crescer estas crianças?

Quais são os critérios para escolher quem pode adoptar?  Que casais gays vão ter boas condições para ter uma criança adoptada.  Muitas vezes os casais não são aprovados para adoptar e os casais gays como vai ser? 

Tanta gente com problemas gravíssimos sem saber como comer no dia seguinte em Portugal e os deputados estão a gastar o nosso dinheiro no parlamento para ajudar os gays a terem criancinhas.

O que vão inventar mais...



sexta-feira, 10 de maio de 2013

E se estivessemos por um fio?

Viver cada dia como se a nossa vida estivesse a acabar.

Ao ver o filme de Queen Latifha "Last Holiday" (2006)   http://www.youtube.com/watch?v=fBUcxMNInL8
fica-se a pensar se nos acontecesse o mesmo, dizerem-nos que já não nos resta muito tempo de vida, o que fariamos.

Se tivessemos pouco tempo de vida o que faziamos?

Muitas são as pessoas que após um susto grande, em que pensam que vão morrer, a atitude depois disso muda.  As pessoas dão mais valor à vida e realtivizam muito mais os problemas.  Por vezes até tornam-se pessoas muito mais aventureiras e outras cuidam muito melhor delas.

Existem pessoas com todos os feitios, bons mau, uns mais optimistas outros mais pessimistas, outros mais alegres, outros mais traquilos etc., as reações a uma situação serão diferentes.

As motivações das pessoas também têm graus diferentes e portanto as reações a momentos cruciais como é pensar que se vai morrer em pouco tempo, têm resultados muito diferentes.

No filme esse momento foi muito importante para o tempo que ela teve depois disso.  E realmente existem pontos de viragem na vida que por vezes vêm por bem.

E no dia a dia devemos viver como cada dia fosse o último?

Por um lado seria fantástico porque se calhar seriamos muito mais produtivos e alegres mas por outro se pensassemos que não havia amanhã que medidas tomavamos?

Já não havia adiamentos, se calhar gastávamos mais dinheiro ou só tentariamos estar com toda a gente que gostávamos.  Faziamos arrumações, faziamos viagens, ou viveriamos como se nada tivesse acontecido?

Por vezes penso: se tivesse pouco tempo o que gostava de fazer e é difícil.

Ainda não consegui organizar a minha mente para saber o que fazia realmente.

Já cheguei a fazer lista do que levava de casa se a tivesse que abandonar num incêndio ou terramoto, mas ainda não consegui fazer o exercicio do que fazia se tivesse pouco tempo para viver. No fundo são situações  contrárias, uma é para pensar em sobreviver e a outra situação do que falamos, é o inicio do fim, em que não se leva nada.  O importante é o que se deixa feito.

No fundo todos nós temos os nossos pensamentos, mas tomar medidas e alterar ou não, só passando por uma situação dessas é que saberia como ia reagir de verdade.

Conforme vamos andando na vida, mas compreendemos que a reação a momentos de limite são tão variadas como quantas pessoas vamos conhecendo.