quinta-feira, 30 de maio de 2013

Capacetes por favor!

Em Lisboa com a subida da gasolina e gasoleo, juntando com o resto da crise e o trânsito que era muito mau antes da crise, proliferam motas e bicicletas.

Nas motas todos andam de capacete.

Nas bicicletas é rarissimo alguém andar de capacete.

É um perigo completo.

A forma como as pessoas andam de bicicleta é a maior parte das vezes inconsciente.

As mulheres são as piores, porque são irresponsáveis a maior parte das vezes andam com uma atitude romântica, por vezes parece mesmo que abanam a cabeça para o cabelo mecher-se conforme pedalam.

Será que quem anda de bicicleta não tem imaginação?

Será que é só por um problema estético que não usam capacete?

Na verdade só os acidentes que podem acontecer, até arrepia.

Que exemplo dá esta gente toda às crianças.  

Nas crianças quando elas andam de bicicleta tem de usar capacete.  Porque é que os adultos que andam ao pé de carros e tudo, não usam capacete?

É uma questão que me ultrapassa.

Não quero ofender ninguém mas não acho racional correrem tantos riscos todos os dias só para ficarem com um aspecto mais leve e mais romântico, ou ecológico etc.

Eu como condutora de um automóvel preocupa-me se tenho o asar de ter um acidente com alguém de bicicleta.

Por favor usem capacete.



segunda-feira, 27 de maio de 2013

Jornalistas precisam-se

Jornalistas para sobreviver não podem esperar que a notícia venha até eles como a maior parte faz.  Espera que a Lusa dê as notícias e eles transcrevem.

Jornalistas têm de acrescentar alguma investigação à notícia.

A razão do sucesso de tantos comentadores nas televisões é que acrescentam mais do que os jornalistas. (não concordo com políticos como comentadores mas existem e têm o seu mercado).

Toda a gente pode saber as notícias da lusa, o que se precisa dos jornalistas é que sejam rápidos, eficientes e que consigam dar mais qualquer coisa a cada notícia que dão.  Seja explicar o porquê do sucedido, como o que já aconteceu até agora etc.

O Jornalismo futuro tem que pensar que quem os lê não vai dedicar tanto tempo como antigamente e portanto tem que ser concreto e tem de situar o leitor no assunto.

Muitas vezes os jovens não vão ler jornais e desinteressam-se das notícias porque não conhecem o que já aconteceu para trás e portanto não ficam interessados. 

O futuro jornalista tem que ser mais elucidativo para que rapidamente a atenção seja captada e a mensagem seja dada com uma estrutura que não seja uma continuação mas sim algo com principio meio e fim.

O Jornal de Negócios de Pedro Guerreiro vai mais ao encontro dos jornais do futuro, não é por acaso o sucesso deste jornalista e do seu jornal.

No futuro não se quer noticias de encomenda isso "está o inferno cheio".  É preciso noticias concretas e sérias.

Cortaram no jornalismo de investigação mas este tem de voltar e o jornalista tem que incutir algo próprio.

O jornalista não é um pivô que lê as noticias (ou transcreve) tem que ser algo mais do que isso.

O jornalista deve ganhar credibilidade para no futuro ter mais pessoas a querer segui-lo.

Não vale a pena dar números sobre um assunto ou acontecimento que se repete todos os anos e não se mostra a comparação com pelo menos o ano anterior.

Os números só por si não captam a atenção se não houver maneira de comparar para poder avaliar o progresso ou a perda.

Os jornalistas são necessários mas que não sejam representantes de marcas ou de alguém e que informem de verdade.

Para o futuro do jornalismo é necessário credibilidade e mais virados para o perfil dos leitores de forma a cativar o sector de mercado que mais lhes convém.  Sem leitores não há financiamento através da publicidade e sem isto não há jornalismo de qualidade.  Acho que no fundo todos sabem isto.

É preciso restruturar os cursos de jornalismo.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Espírito de equipa

Quem fez desporto de equipas sabe que das coisas fundamentais é dentro de uma equipa todos coordenarem os seus comportamentos de forma a equipa estar interligada e funcionar como um núcleo indivisível e estruturado.

Quem vê futebol percebe que quem funciona mais em equipa consegue melhores resultados para o grupo.

Quem faz parte de um clube, não gosta que falem mal do seu clube.

Quem faz parte de um partido politico devia ter o mesmo comportamento.  Quem faz parte de um partido não deve vir para fora deste criticá-lo e dar armas aos seus rivais para derrubarem esse partido.

Quem fez desporto a sério sabe isso.  É básico que a equipa perante um adversário esteja coesa.  Como é que pessoas que já tiveram cargos políticos e foram importantes nos partidos políticos se permitem vir dizer mal.

Para dizer mal deve dizer no seu partido e combater dentro. 

Acho que os partidos deviam ensinar mais "ética" aos seus militantes.  Talvez se aprendessem com o Benfica  ou com os do Porto.  

Podem dizer que é liberdade de expressão mas para mim se fazem parte de um partido então já não são livres e portanto não devem expressar publicamente uma opinião contrária ao seu partido.  Se querem fazer isso então saiam do partido em questão e mencionem publicamente que já não fazem.

O povo percebe quem está despeitado, que não teve o cargo que pensava que ia ter, ou porque não lhe estão a dar a importância, o problema são os jornalistas que fingem que não percebem e continuam a dar voz a gente azeda e despeitada, que não contribui em nada para melhorar o nosso país, antes pelo contrário.


sexta-feira, 17 de maio de 2013

A Indústria e os gays

Sempre houve gays e sempre haverá.

Esta excitação à volta do assunto da orientação sexual de cada um irrita-me e cansa-me.

Eu não tenho nada a ver com quem anda com quem e fazem o quê.

Tudo tem um interesse econômico.

O casamento é entre duas pessoas de sexos diferentes.  Porque não dar outro nome à união de duas pessoas do mesmo sexo.

Todos que tenham os mesmos direitos é me indiferente, as heranças, o direito à casa, aos seguros etc.

Mas acho mal a adopção por casais gays.  Não percebo como é possível acharem bem.

A indústria da cosmética e da moda devem ter tido um papel muito forte a apoiar os lobbys gays.  Têm todo o interesse em conseguir que a maior parte se torne em consumidores compulsivos de cremes, perfumes, roupa, malas, joalharia etc.

As crianças andam baralhadas, em todo o lado falam de gays e as crianças e adolescentes falam disso nas escolas a toda a hora.  É perturbante tentar educar as crianças nesta altura.

Já assisti a algumas cenas de carinho no meio da rua de gays e acho que não tinha que assistir a isso muito menos com a minha filha pequena ao meu lado.

Era importante que os casais gays tivessem cuidado com o seu comportamento nos locais públicos porque a liberdade deles não deve obrigar os outros a assistir a coisas que não têm que assistir.

É também uma violência estarmos todo o tempo a ser metralhados com as injustiças que os gays sofrem.

Qualquer dia os gays perseguem os hetero a tentar que estes se tornem gays, se calhar já acontece, não sei.

Para mim quem ganha mais com isto são as indústrias ligadas ao consumo e são elas que têm o maior interesse, para aumentar o seu mercado.  Muito dinheiro deve ter sido dado ao cinema, a jornalistas etc para ajudar a fomentar este frenetismo do lobby gay.

A nível de mercado de trabalho  as mulheres hetero ainda se vão tramar mais no futuro.  Primeiro os homo, segundo os hetero, terceiro as lésbicas e só depois as mulheres hetero.

As mulheres só para ter filhos, mesmo assim deve ser por pouco tempo, com a inseminação artificial, qualquer um pode vir a ter filhos.  Será que vão querer? Ou vão sempre encomendá-los para não terem que sofrer.

Em Portugal hoje é votada a lei para casais do mesmo sexo poderem adoptar crianças.  Estou contra.  As crianças precisam de se identificar com os dois gêneros sexuais.  Ao longo do seu crescimento a criança tanto rapariga como o rapaz vão tendo fazes em que precisam mais da mãe ou do pai. A aprovação pelo sexo oposto nas crianças é notória e a falta desta, cria muitas vezes inseguranças que os acompanham para toda a vida.

Também se pode dizer que nos casais de hetero o  equilibrio não existe, mas pelo menos existe a tentativa. Nos outros não pode haver.

Claro que existe muita pobreza e muitas crianças vivem abandonados e precisam de lares.  Mas será que vão ter lares de verdade?

Podem ter muitos bens materiais, mas a nível psicológico como vão crescer estas crianças?

Quais são os critérios para escolher quem pode adoptar?  Que casais gays vão ter boas condições para ter uma criança adoptada.  Muitas vezes os casais não são aprovados para adoptar e os casais gays como vai ser? 

Tanta gente com problemas gravíssimos sem saber como comer no dia seguinte em Portugal e os deputados estão a gastar o nosso dinheiro no parlamento para ajudar os gays a terem criancinhas.

O que vão inventar mais...



sexta-feira, 10 de maio de 2013

E se estivessemos por um fio?

Viver cada dia como se a nossa vida estivesse a acabar.

Ao ver o filme de Queen Latifha "Last Holiday" (2006)   http://www.youtube.com/watch?v=fBUcxMNInL8
fica-se a pensar se nos acontecesse o mesmo, dizerem-nos que já não nos resta muito tempo de vida, o que fariamos.

Se tivessemos pouco tempo de vida o que faziamos?

Muitas são as pessoas que após um susto grande, em que pensam que vão morrer, a atitude depois disso muda.  As pessoas dão mais valor à vida e realtivizam muito mais os problemas.  Por vezes até tornam-se pessoas muito mais aventureiras e outras cuidam muito melhor delas.

Existem pessoas com todos os feitios, bons mau, uns mais optimistas outros mais pessimistas, outros mais alegres, outros mais traquilos etc., as reações a uma situação serão diferentes.

As motivações das pessoas também têm graus diferentes e portanto as reações a momentos cruciais como é pensar que se vai morrer em pouco tempo, têm resultados muito diferentes.

No filme esse momento foi muito importante para o tempo que ela teve depois disso.  E realmente existem pontos de viragem na vida que por vezes vêm por bem.

E no dia a dia devemos viver como cada dia fosse o último?

Por um lado seria fantástico porque se calhar seriamos muito mais produtivos e alegres mas por outro se pensassemos que não havia amanhã que medidas tomavamos?

Já não havia adiamentos, se calhar gastávamos mais dinheiro ou só tentariamos estar com toda a gente que gostávamos.  Faziamos arrumações, faziamos viagens, ou viveriamos como se nada tivesse acontecido?

Por vezes penso: se tivesse pouco tempo o que gostava de fazer e é difícil.

Ainda não consegui organizar a minha mente para saber o que fazia realmente.

Já cheguei a fazer lista do que levava de casa se a tivesse que abandonar num incêndio ou terramoto, mas ainda não consegui fazer o exercicio do que fazia se tivesse pouco tempo para viver. No fundo são situações  contrárias, uma é para pensar em sobreviver e a outra situação do que falamos, é o inicio do fim, em que não se leva nada.  O importante é o que se deixa feito.

No fundo todos nós temos os nossos pensamentos, mas tomar medidas e alterar ou não, só passando por uma situação dessas é que saberia como ia reagir de verdade.

Conforme vamos andando na vida, mas compreendemos que a reação a momentos de limite são tão variadas como quantas pessoas vamos conhecendo.







quarta-feira, 1 de maio de 2013

Essências e odores como ambientadores

Os cheiros das casas ou das lojas


Algumas lojas usam cheiros para criar um ambiente convidativo e atraente para os consumidores.

Será que é saudável para quem lá trabalha?

Os restaurantes que cheiram muito a comida ou aqueles que conseguem ser bem arejados criam ambientes diferentes.

Conforme os cheiros, tal como os sons ou as luzes. procura-se induzir os ambientes para os comportamentos que se quer obter.

As essências para casa quando as compramos muitas vezes é pelo ambiente que nos vendem, transmitem ideias.

Quando se vê incessos muito baratos nas lojas dos chineses, eles já vendem dando-nos indicação do que cada cheiro ajuda a criar o ambiente. Por exemplo: para relaxar, para dar energia etc.

Uma casa bem tratada e limpa e arejada, dá uma sensação de casa saudável,  O problema é que muitas vezes os detergentes que se usam podem cheirar muito bem mas rapidamente se perde o cheiro.  Antigamente alguma coisa que fosse encerada dava um bom cheiro durante muito mais tempo.

Quem vive no campo e planta flores, de ter flores a enfeitar a casa que dão um bom cheiro e uma sensação de frescura muito agradável.

As flores frescas também acabam depressa e muitas vezes compradas nas cidades, já levaram tanto frigorífico que já nem cheiram bem.

Assim resta outra solução que são as essências para a casa.

É agradável uma casa com cheiros suaves mas será saudável?


Eu gosto de casas a cheirar bem e é uma coisa que reparo, mas tenho-me questionado se será saudável.

Temos perfumes para a casa como os ambientadores para as casas de banho que acho normalmente muito artificiais e muito fortes.

Temos variadissímas soluções para dar bons cheiros a nossa casa.

Será que estes cheiros artificiais não nos farão mal?

Gosto de velas com cheiro e às vezes fico preocupada se terá efeitos para as vias respiratórias.

As pessoas que trabalham em lojas com cheiros muito intensos será que não perdem o olfacto?

Muitos dos produtos que usei também não duram muito tempo mas não à dúvida que é agradável.

Existem uns incensos japoneses que eu gosto muito que espero que não faça mal pois dão um cheiro muito agradável.




Também uso uma vela que gosto imenso que é portuguesa que tem um cheiro muito agradável e a vela dura bastante. Esta vela tem um requinte que aprecio bastante que é ter tampa que dá imenso jeito para apagar a vela e esta também não apanhar pó quando não a estamos a usar.

O blogue "O Comentador" já a recomendou a algum tempo.  É realmente um produto português muito bom e agradável.  http://comentadordesbocado.blogspot.pt/2012/07/portus-cale-vela-verde.html


Antigamente havia móveis de cedro e outras madeiras que afastavam as traças e davam um certo cheiro.  O que poderemos ter a nível de cheiros bons que nos ajudem a uma melhor qualidade de vida. E não serão perigosos para o ser humano.

Como será no futuro?  As tintas das casas, os pisos já terão impregnado cheiros agradáveis?