A propósito de sair nos jornais reportagens sobre diferentes caridades ou solidariedade
Etapas e necessidades sentidas:
Primeiro satisfação alimentar
Pagar contas de sobrevivencia quando têm casa
Cuidados de saúde
Por vezes vestuário
Por vezes vestuário
Depois sentirem se úteis
Dar devia ser sem interesse, não estou de acordo com o dar e receber um brinde, alimenta-se as fábricas dos brindes enquanto deve-se é aproveitar todos os recursos para as causas.
Para mim as latas de recolha de dinheiro da liga contra o cancro são o simbolo de dar mais normal e por uma causa sem ser escolher a causa a que damos porgue gostamos dos bonecos.
Está-se a gerar nas crianças um sentimento que quando se dá recebe-se alguma coisa em troca. Devia-se dar por um gosto ou dever, uma responsabilidade de quem tem mais para com quem precisa e não uma troca.
Acho muito bem nos impostos podermos desviar uma parcela para uma instituição de caridade, gostava de ter mais informação sobre o resultado desse movimento de valores. Qual a percentagem de receitas que as instituições conseguem obter dessa forma.
Apoio às crianças no rendimento escolar que se aproxima mais do "ensinar a pescar" é uma realidade que já existe e acho fantástico o que têm feito. A EPIS .http://www.epis.pt/epis/homepage.php tem sido um projecto muito interessante e produtivo que está a crescer.
Mas as necessidades básicas são uma continua angústia para quem procura ajudar porque estão sempre a existir e muitas vezes a crescerem se se ver como travar uma pobreza extrema que é a fome.
Mas as necessidades básicas são uma continua angústia para quem procura ajudar porque estão sempre a existir e muitas vezes a crescerem se se ver como travar uma pobreza extrema que é a fome.
António Guterres alto comissariado para as Nações Unidas, falou numa entrevista de um dos problemas dos campos de refugiados no mundo é que essas populações não diminuem, como não conseguem voltar para os seus países muitos pelo menos durante 5 anos.enquanto existem as guerras, em vez dos campos diminuírem aumentam.
Um problema que se põem em todo o mundo é que a ajuda para o dia a dia não vai melhorar a situação vai apenas fazer suportar um pouco melhor as imensas e muitas vezes horríveis dificuldades.
Um grave problema é não poderem construir e desenvolver e com isso acabam sempre na estaca zero, que precisam de alimento para o dia a dia.
A ajuda é necessária em frentes diferentes e uma das mais difíceis é ajudar quem está isolado e/ou tem vergonha.
Qual a melhor forma de chegar aos pobres ou necessitados?
É uma questão que ainda não tenho resposta...
Um dos problemas é que mesmo nos pobres os que sabem como tudo se processa conseguem "safar-se" melhor do que aqueles que não sabem como e aonde pedir ajuda.
Existem campanhas para o mundo erradicar a fome e várias doenças. Mas o que se poderia fazer mais cá em concreto neste país que está a passar e vai passar por ter cada vez mais pessoas a precisar de ajuda.
O ideal era conseguir ajudar no presente e preparar o futuro para conseguir que as ajudas fossem sendo diferentes e menos necessárias.
O ideal era conseguir recuperar os pobres e que eles deixassem de necessitar de ajuda. Para mim isso seria a obra de caridade perfeita. Fazer as pessoas voltarem a crescer e tornarem-se úteis e autónomas.
O ideal também era as associações e as várias entidades que ajudam estarem bem sicronizadas para que se entreajudassem e conseguissem usar os recursos da forma mais racional e produtiva.
O ideal era quando se ajuda o efeito ser em cadeia para o que uma pessoa faz ajuda-se mais do que uma e essas se pudesse e quando passassem a poder também ajudar.
O Banco do Voluntariado é muito bom porque dá uma ideia do que existe para poder ajudar, para quem quiser ajudar. http://www.voluntariado.pt/ Mas se for à sua junta de freguesia ou igreja pode ser que precisem de ajuda.
Devia haver um banco digital que centraliza-se a informação, em que aparecia o que cada instituição estava a precisar mais e como poderiamos ir lá entregar o que precisavam.
Tal como todos os anos existe uma campanha do pijama para as crianças para o IPO, podia haver um site em que as instituições que necessitassem de algum bem em especial pudessem pedir e assim a população teria mais uma maneira de saber o que poderia ajudar. Claro que dinheiro faz sempre falta, mas outras vezes podem ser cobertores, casacos etc.
Já existem campanhas óptimas, mas este site poderia ser informativo de como e com quê e quando se pode ajudar. Às vezes até pode ser um serviço que precisem com urgência e não tenham ninguém para o fazer.
Com as redes sociais a mobilização poderia ser quase imediata.
Enquanto não sabemos como fazer melhor é preciso ajudar em tudo o que estiver ao nosso alcance.
Devia haver um banco digital que centraliza-se a informação, em que aparecia o que cada instituição estava a precisar mais e como poderiamos ir lá entregar o que precisavam.
Tal como todos os anos existe uma campanha do pijama para as crianças para o IPO, podia haver um site em que as instituições que necessitassem de algum bem em especial pudessem pedir e assim a população teria mais uma maneira de saber o que poderia ajudar. Claro que dinheiro faz sempre falta, mas outras vezes podem ser cobertores, casacos etc.
Já existem campanhas óptimas, mas este site poderia ser informativo de como e com quê e quando se pode ajudar. Às vezes até pode ser um serviço que precisem com urgência e não tenham ninguém para o fazer.
Com as redes sociais a mobilização poderia ser quase imediata.
Enquanto não sabemos como fazer melhor é preciso ajudar em tudo o que estiver ao nosso alcance.
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